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Os registos não enganam. O couro é um material com uma vasta história, sendo mesmo um dos produtos mais antigos da humanidade. Para termos uma noção concreta, este material resistiu desde o tempo da pré-história até aos dias de hoje. Desde sempre, que a comercialização de produtos de couro, assume uma importância considerável para a balança económica dos países, e Portugal, bem como a Europa, não é exceção.
Em termos contextuais, podemos sublinhar que, a nível europeu, a indústria dos curtumes representa perto de 8 biliões de receitas, correspondente a 25% do total, com 3000 fábricas ligadas ao setor e contando com 50.000 pessoas associadas à atividade laboral. Passando os olhos pelo caso português, o couro tem uma representatividade de 400 milhões de euros em cerca de 130 fábricas do setor que envolvem o trabalho de 3.500 colaboradores alocados a esta atividade.
A multiplicidade de produtos produzidos com couro, uma matéria-prima de alta qualidade, faz com que o mercado de produtos sintéticos recorra a denominações pouco precisas, levando a uma série de interpretações erradas sobre a composição dos materiais utilizados, falseando a concorrência e distorcendo a informação que chega aos consumidores.
Por isso, se procura produtos em couro deve ter em consideração a composição dos mesmos.
Conheça o impacto do couro.
1. PU Leather: confunde-se com a etiquetagem do couro original.
2. Polipele: Apresenta-se como pele, mas na descrição pode-se constatar ser um material sintético.
Assim, para distinguir os materiais, e para evitar o mau uso deste termo, o estado português avançou com a regulamentação da utilização da palavra “couro”, bem como a sua definição. Além disso, regulamentou ativamente os produtos fabricados e colocados à venda no mercado nacional, as designações das etiquetas, marcações e publicações dos materiais para que assim seja efetuada uma comunicação assertiva e transparente junto dos consumidores.
Denominações possíveis e saiba do seu significado:
Em suma, as denominações acima mencionadas, só podem ser utilizadas caso contenham todas as características. É também proibido vender produtos com os termos “Couro” “Pele” “Pele Curtida” “Couro Revestido”. A violação desta prática resulta em contraordenações, seguidas de multas. A fiscalização dos produtos será realizada pela autoridade de fiscalização do mercado.
Na Gaffashion, todas as nossas carteiras são revestidas em couro genuíno, por forma a garantir um produto de qualidade premium, com alta versatilidade e durabilidade, permitindo aos clientes conseguir um material excelente a um preço justo.
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Confira as nossas 5 dicas para distinguir se é couro genuíno